Todos os
textos e exercícios apresentados nas páginas deste blog foram extraídos do
livro de Matemática do 9º ano do Ensino Fundamental II. Salvo algumas adequações...
Bianchini,
Edwaldo
Matemática /
Edwaldo Bianchini – 6. Ed. – São Paulo : Moderna, 2006
“Componente curricular: Matemática”
“Componente curricular: Matemática”
Quinta-Feira
01 de novembro de 2012
Estatística e
Probabilidade
1. Origem da Estatística
A Estatística permite
coletar, descrever, organizar, analisar e comunicar dados a respeito de uma
população ou de um fenômeno.
Os primeiros “dados estatísticos” apareceram em épocas muito
remotas, contemporaneamente ao desenvolvimento da escrita. Registros históricos
(informações que encontramos em vestígios de civilizações anteriores à nossa)
de mais de 2.000 anos antes de Cristo apontam o uso de processos que hoje
chamaríamos de estatísticos. Grandes impérios da Antiguidade (como o sumério, o
egípcio e o chinês) e da América pré-colombiana (maia, asteca e inca) fizeram
uso do levantamento e registro de dados quantitativos para obter informações a
respeito de sua população e de suas riquezas, especialmente para fins
administrativos, tributários (relativo ao pagamento de impostos) e militares.
Talvez em virtude dessa aplicação derive o próprio termo estatística, cuja origem é a palavra
latina status, que significa
“condição, situação” ou “Estado”.
A introdução do termo para denominar esse campo de estudo é
atribuída a Gottfried Achenwall (1719-1772),
professor na Universidade de Göttingen,
na Alemanha.
Na atualidade, a estatística é essencial para o
desenvolvimento de todas as ciências e está presente no cotidiano por meio de
índices, tabela e gráficos.
Para coletar os dados, a professora Cláudia fez a medição da estatura de cada aluno. Ela poderia ter coletado esses dados de outra forma, por exemplo, perguntando diretamente aos alunos ou consultando algum documento no qual essas medidas estivessem registradas.
2.
Formas de obtenção, organização e
apresentação de dados
A professora Cláudia fez um estudo sobre a estatura, em
centímetro, dos seus 30 alunos.
No estudo, os 30 alunos representam a população estatística, isto é, o conjunto dos elementos que a
professora Cláudia pesquisou, e a estatura dos alunos, em centímetro,
representa a variável, ou seja, a
característica observada nessa população. Uma variável pode ser quantitativa (característica que pode
ser medida) ou qualitativa
(característica que não pode ser medida, atributo). No caso da professora
Cláudia, temos uma variável quantitativa.
Outros exemplos:
· Cor dos olhos – variável qualitativa;
· Idade – variável quantitativa;
· Massa – variável quantitativa;
· Tipo de cabelo – variável
qualitativa.
Quando uma pesquisa considera todos
os elementos da população, como é o caso da pesquisa da professora Cláudia, ela
é denominada censo. Mas nem sempre é
possível pesquisar toda a população. Por exemplo, se a professora quisesse
fazer a pesquisa com todos os alunos das escolas de Aurelino Leal, teria
trabalho e custos imensos, sem contar o tempo que passaria organizando os
dados. Nesses casos, podemos recorrer a uma amostra, isto é, uma parte da população. E os resultados
encontrados na amostra poderão ser estendidos para a população. Para que isso
seja possível, a amostra tem de ser representativa,
ou seja, deve apresentar todas as características, quantitativas e
qualitativas, da população que representa.
Deve ainda ser imparcial, Isto é, todos os elementos da população devem ter igual
oportunidade de fazer parte da amostra. Existem várias técnicas para a escolha
de uma amostra, de forma que garanta que esta represente, da melhor maneira
possível, a população da qual foi retirada.
Organização de dados
Para coletar os dados, a professora Cláudia fez a medição da estatura de cada aluno. Ela poderia ter coletado esses dados de outra forma, por exemplo, perguntando diretamente aos alunos ou consultando algum documento no qual essas medidas estivessem registradas.
Ela representou as estaturas, em
centímetro, dos 30 alunos no quadro - de – giz à medida que as obteve por isso
os dados não aparecem em ordem.
Os dados assim apresentados são
denominados dados brutos. Essa
apresentação não favorece a observação de regularidade ou de tendências nos
dados; para isso é conveniente organizá-los em forma de rol, ou seja, em ordem crescente ou decrescente.
Com os dados em ordem, podemos
facilmente verificar a freqüência absoluta
de cada estatura, ou seja, a quantidade de vezes que cada uma delas se
repete no grupo de dados. Podemos, então, organizá-los em uma tabela, chamada tabela de distribuição de freqüência.
Ao ler a tabela, podemos tirar
algumas conclusões:
· A estatura 152 cm tem frequência 4,
isto é, 4 alunos tem 152 cm de altura;
· A estatura 170 cm tem frequência 3,
isto é, 3 alunos tem 170 cm de altura;
· 15 alunos tem altura até 160 cm,
pois: 4 alunos tem 152 cm, 5 tem 155 cm e 6 tem 160 cm.
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Quinta-Feira
08 de novembro de 2012
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Quinta-Feira
08 de novembro de 2012
Apresentação de resultados
Em outros momentos, vocês já aprenderam a interpretar e a
organizar dados em tabelas e em gráficos estatísticos. Essas
representações são utilizadas tanto com o objetivo de organizar os dados
obtidos em uma pesquisa para observação de padrões ou do comportamento das
variáveis, como para comunicação dos resultados encontrados.
Relembrando algumas
dessas representações:
· Gráfico de colunas
O gráfico de colunas é formado por
retângulos de mesma largura, com base em um eixo horizontal e alturas
correspondentes a valores em determinada escala.
· Gráfico de barra
A construção do gráfico de barras é
parecida com a do gráfico de colunas, só
que a base dos retângulos que formam as barras fica apoiada no eixo vertical.
· Gráfico de setores
No gráfico de setores, a frequência
de cada dado estatístico é representada por um setor (uma “fatia”) do círculo,
cuja área é proporcional à área do círculo. Ele é usado quando se deseja
relacionar os dados estatísticos entre si ou parte deles com o todo.
· Gráfico de linhas
O gráfico de linhas é usado
principalmente para estudar um fenômeno no decorrer do tempo. Ele tem dois
eixos: o horizontal, que no exemplo acima foram anotados os intervalos de
tempo; e o vertical (que pode ficar oculto), em que são marcadas frequências em determinadas escala.
Unindo os pontos obtidos no cruzamento dos valores marcados nos dois eixos, determinamos a
linha do gráfico.
· Gráfico de múltiplas entradas
Um gráfico de múltiplas entradas pode
ser de linhas, de colunas, de barras, entre outros tipos.
Nele, representa-se a mesma
característica, estudada em duas ou mais amostras, facilitando a comparação
entre elas.
· Pictogramas
Dados obtidos por Claúdio. |
Pictograma é um gráfico constituído
por desenhos
relacionados ao tema. Às vezes as freqüências são representadas pela mesma
figura em tamanhos proporcionais a essas freqüências e, às vezes, escolhe-se
uma figura para representar determinada freqüência. Esse tipo de gráfico é muito usado em jornais e revistas.
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Quinta-Feira
15 de novembro de 2012
3. Frequência relativa
Elaborou-se uma pesquisa sobre o gênero de música preferida
dos alunos de duas turmas do colégio da Professora Cláudia. Na turma A há 26
alunos e na B, 35 alunos. O resultado obtido na pesquisa foi organizado na
tabela a seguir:
Observando os resultados da tabela, é possível afirmar que o rock e o sertanejo tem a mesma popularidade nas duas turma?
Apesar de os dois gêneros de música, rock e sertanejo, apresentarem
mesma freqüência absoluta (número de alunos) nas duas turmas, a popularidade de
cada tipo de música não é igual, pois as duas turmas tem total de alunos
diferentes. Nesse caso, par o rock,
na turma A temos 10 alunos em um total de 26 alunos, enquanto na turma B temos
10 alunos em um total de 35. A mesma observação pode ser feita para o sertanejo.
Nessa situação, só podemos comparar a popularidade de um
gênero musical entre duas turmas se observarmos a razão entre o número de
alunos que preferem determinado tipo de música e o total de alunos da turma.
Essa razão,
em estatística, é chamada de freqüência relativa.
A freqüência relativa (Fr) é dada por:
Na turma A, calculamos a
freqüência relativa para o gênero de
música pagode, da seguinte maneira:
Para o mesmo gênero da
turma B, temos:
Calculando
as freqüências relativas para os outros gêneros de música, podemos montar a
seguinte tabela:
A freqüência relativa geralmente é
apresentada na forma percentual. Organizando os dados na
forma percentual, obteríamos a seguinte tabela:
Com base nos dados dessa tabela,
podemos concluir que apesar de rock e sertanejo apresentarem a
mesma freqüência absoluta, a freqüência relativa para esses gêneros musicais
não foi a mesma. Com isso, podemos concluir
que a popularidade de cada um desses gêneros não é igual nas duas turmas.
Quinta-Feira
22 de novembro de 2012
1. Medidas de tendência central ou medidas-resumo
Vimos anteriormente vários recursos ou técnicas estatística
para descrição do grupo de valores que uma variável pode assumir. Observamos
que as organizações de dados em tabelas de freqüências e gráficos podem
fornecer informações sobre o comportamento de uma variável, permitindo a verificação
de tendências e padrões. Porém, às vezes, precisamos resumir ainda mais um
conjunto de dados para expressar determinada característica da população
pesquisada.
Medidas de tendência central são medidas que podem resumir um conjunto de dados a um só valor
que seja representativo de todos os dados. São elas:
·
Moda
·
Média
·
Mediana
Moda
Na tabela a seguir, temos a
distribuição de freqüência absoluta da estatura, em metro, de cada aluno da
Escola da Professora Cláudia.
Observe que a estatura que apresenta
a maior frequência (35) é 1,62m. Então, dizemos que 1,62 m é a moda
desse grupo de alunos.
Tendo como referência o mesmo grupo
de alunos, foi construída uma tabela de distribuição de freqüência absoluta das
idades.
Na tabela, as idades que apresentam a
maior freqüência (34) são 11 e 12 anos. Então, dizemos que existem duas
modas: 11 e 12 anos.
Acompanhe mais um exemplo:
Na tabela a seguir, temos resultado
de uma pesquisa encomendada por uma empresa de TV por assinatura sobre a
preferência de 2.000 clientes em relação a alguns canais.
Neste exemplo, o canal de TV que
apresenta maior freqüência, 600 telespectadores, é o canal Y. Podemos dizer,
então, que esse canal é a moda nessa pesquisa.
Quando todos os elementos de uma
pesquisa tiverem uma mesma freqüência, dizemos que não há moda. Por exemplo:
Média
·
Média aritmética
Você já viu anteriormente como
calcular a média de um conjunto de dados. Relembrando:
Professora Cláudia, avisou aos alunos
que a média bimestral seria calculada conforme o seguinte critério:
adicionam-se as notas obtidas no projeto, na prova e no trabalho em grupo e
divide-se o resultado por 3.
Laura é uma das alunas da professora
Cláudia. Assim que recebeu todas as notas, Laura foi logo calculando sua média
bimestral. Observe:
Portanto, nesse bimestre, Laura
obteve a média 7,0.
A média aritmética das
notas de Laura, ou simplesmente a média das notas, é 7,0. É como se Laura
tivesse obtido notas 7,0 em todas essas atividades.
Para calcular a média aritmética de
dois ou mais números, dividimos a soma desses números pela quantidade de
números dados.
·
Média aritmética ponderada
Acompanhe as situações a seguir.
Situação 1.
A prefeitura de um município
brasileiro promoveu um concurso para o preenchimento de algumas vagas. Cada
candidato realizou três provas: Matemática,
Língua Portuguesa e Conhecimentos Gerais.
A
média dos candidatos foi calculada considerando-se o seguinte critério: prova
de Matemática, peso 4; prova de Língua Portuguesa, peso 3; e
prova de Conhecimentos Gerais, peso 3.
Fernando
é um dos candidatos. Assim que as notas foram publicadas no Diário Oficial do
Município, Fernando resolveu conferir sua média. Observe:
Notas das provas de Fernando
Matemática: 7,5 Língua Portuguesa: 5,0 Conhecimentos Gerais: 6,0
Média obtida por Fernando
Dessa forma, Fernando confirmou que
sua média foi 6,3.
Situação 2.
Durante o último mês, o número de
atendimentos diários realizados em um consultório odontológico foi:
Para determinar a média diária de atendimentos realizados
nesse consultório, podemos verificar a quantidade de atendimentos diários e
calcular a média. Observe:
Então:
Logo, a média diária de atendimento realizados nesse
consultório odontológico foi 8. Toda média calculada como nas duas situações
apresentadas é chamada de média aritmética ponderada.
Mediana
Acompanhe as situações:
Situação 1.
As estaturas, em centímetro, de cinco
jogadores de basquete são: 177, 185, 175, 195 e 192.
Ordenando essas estaturas, por exemplo, de modo crescente,
temos:
175, 177, 185, 192 e 195.
Observe que esse grupo de estaturas é formado por 5 termos
que ocupam 5 posições:
Como o grupo pesquisado é formado por
uma quantidade
ímpar de termos, existe um termo que divide o grupo em duas partes com
a mesma quantidade de termos, ao qual chamamos termo central.
Na situação apresentada, o termo
central ocupa a 3ª posição ordinal, crescente, que corresponde à
estatura de 185 cm. Então, dizemos que 185 cm é a mediana do grupo
pesquisado.
Situação 2.
As notas referentes à avaliação de
Língua Inglesa realizada por 8 alunos de uma escola são: 9,5; 5,5;
2,5; 6,0; 5,5; 7,0; 7,5 e 8,0.
Ordenando essas notas de modo
crescente, temos:
2,5 5,5
5,5 6,0 7,0
7,5 8,0 9,5
Observe que esse grupo de notas é formado por 8 termos que
ocupam 8 posições:
Como o grupo pesquisado é formado por
uma quantidade
par de termos, existem dois termos centrais.
Na situação apresentada, os termos
centrais ocupam a 4ª posição e a 5ª posição ordinais, crescentes.
Nesse caso, para obter a mediana
temos de calcular a média aritmética desses dois termos centrais:
Logo, a mediana é a nota 6,5.
Quinta-Feira
29 de novembro de 2012
1. Noções de probabilidade
Para arrecadar dinheiro para a formatura, um grupo de alunos
resolveu rifar uma televisão. A rifa é composta de 100 nomes, e apenas um nome
é o premiado. Qual é a probabilidade de Joana ganhar a TV se ela comprou 5
nomes dessa rifa?
Você já viu anteriormente que a probabilidade é a medida da chance de um evento acontecer,
nesse caso, a medida da chance de Joana ganhar a TV.
Essa situação lida com a incerteza, pois ao comprar um nome
da rifa não é possível saber qual nome é o premiado. Esse tipo de experiência é
objeto de estudo da Teoria das Probabilidades.
A Teoria das Probabilidades lida com o estudo das leis que regem
os fenômenos que dependem do acaso, ou seja, aqueles fenômenos
cujos resultados não se podem prever. Nesse caso, interessam a essa teoria as experiências
aleatórias, ou seja, aquelas cujo resultado seja imprevisível, mesmo se
forem repetidas sob as mesmas condições.
São exemplos de experiências aleatórias:
·
Escolher um aluno ao acaso para saber
qual o seu time preferido;
·
Lançar um dado;
·
Lançar duas moedas;
·
Retirar uma carta do baralho;
·
Lançar dois dados e obter a soma de
duas faces.
Retornemos ao problema de Joana. Os
100 nomes da rifa formam o espaço amostral dessa experiência
aleatória.
O espaço amostral (S) de um
experimento aleatório é o conjunto de todos os resultados possíveis desse
experimento.
Os cinco nomes da rifa adquiridos por
Joana formam um evento dessa experiência aleatória.
De forma geral, um evento é todo
subconjunto do espaço amostral.
Definidos o espaço amostral e o
evento de um experimento aleatório, calculamos a probabilidade da ocorrência
desse evento por meio da seguinte razão.
Probabilidade de um evento =
No
caso da rifa, temos:
Probabilidade de Joana ganhar a TV = 5/100 ou 0,05 = 5%
Mais um exemplo:
Qual a probabilidade de sair a soma 6 no lançamento de dois
dados?
Antes de calcularmos a probabilidade, devemos definir o
espaço amostral:
_________________________________________________________________
(1,1) (2,1) (3,1) (4,1) (5,1) (6,1)
(1,2) (2,2) (3,2) (4,2) (5,2) (6,2)
(1,3) (2,3) (3,3) (4,3) (5,3) (6,3)
(1,4) (2,4) (3,4) (4,4) (5,4) (6,4)
(1,5) (2,5) (3,5) (4,5) (5,5) (6,5)
(1,6) (2,6) (3,6) (4,6) (5,6) (6,6)
__________________________________________________________________
Observe que os casos favoráveis são:
(1,5) (2,4) (3,3) (4,2), (5,1)
Desse modo, a probabilidade de sair
soma 6 nas faces dos dados é dada pela razão:
5/36 aproximadamente 0,14 ou 14%
Observações:
*Quando a
probabilidade é zero, dizemos que o evento é impossível.
*Quando a
probabilidade é 1 ou 100%, dizemos que o evento é certo.
Gente eu não sabia explicar nada sobre estatiśtica e agora estou bem melhor esse projeto ta de parabens
ResponderExcluirA e gemte esse projeto ta mesmo interessante.
Excluir
ResponderExcluirQueridos!!!
A leitura é fundamental no desenvolvimento de cada um de vocês.
Se houver empenho e dedicação tudo fica mais fácil e dinâmico.
Os registros de cada assunto e seus respectivos exercícios, os ajudaram na caminhada em busca de saberes matemáticos e avanço educacional.
Continuemos!!!
Obrigado colegas pela grande ajuda nesta disciplina...
ResponderExcluir
ExcluirA disposição dos conteudos ajudam na leitura, referência à aula através da data, e a uma rica revisão. Aproveitem bastante.
Olá Turma...
ResponderExcluirPrecisamos aproveitar o máximo este blog. Ele está demis...
ExcluirIsso mesmo Danilo.
Temos mais um aliado no ensino e na aprendizagem. Visite a página dos vídeos e assista-os, vale apena. Mande e-mail para os colegas, animando-os a interagir com você sobre as novidades...
Só tenho uma coisa que me atrapalha: ficar apenas uma hora na internet, é pouco tempo para tanta novidade.
ResponderExcluirValeu Bárbara.
ResponderExcluirAproveite bastante seu tempo no laboratório da escola.
A cada momento disponível é hora de interagir e estudar...
Olá Turma !
ResponderExcluirÉ hora de aproveitar bastante a ajuda do amigo BLOGUINHO. Todos os assuntos e atividades, bem como os vídeos das aulas por outros colaboradores, estão legais para este momento final de unidade e avaliações finais.
Estudem bastante e sucesso!!!
Estamos aproveitando bastante o blog para o período das avaliações.
ResponderExcluirficou melhor agora para fazer os trabalhos e estudar...
ExcluirInteligente sua observação. Quem usa dessa ferramenta que dispõe os conteudos na sequência, organiza os conhecimentos e relembra as discussões em sala de aula. Continue e bom proveito.
Estudar precisa de uma ajudinha. Esta página é legal demis. ssim posso deixar meu caderno atualizado. Não vou tirar mais nota vermelha na disciplina...
ResponderExcluir
ExcluirTomara Évelin. Estudar requer disciplina e dedicação...
Estudar agora ficou melhor. os conteudos estão escritos e podemos revisar a hora que podermos
ResponderExcluir
ExcluirDaniela, além de revisar pode socializar com seus colegas por e-mail. Tire suas dúvidas nas aulas presenciais e comente suas conclusões aqui.
Obrigado.
AH!
ResponderExcluirComo este blog faz toda a diferença nesta unidade... Deveria ter este projeto desde a primeira unidade...
ExcluirÓtimo Tiago sua observação. Aguardamos que este projeto possa melhorar para os próximos anos letivos. Eu mesmo gostei da experiência. Preciso melhorar também.
nao entendo do que esta estudano mas é bom sabe que tem um blog que tem tudo.....
ResponderExcluir
ExcluirCamila. Com o passar dos tempos você irá compreender mais sobre esta forma de ensinar e estudar. Acesse mais no período de férias.
Agora sim, podemos dizer que este blog e as páginas são excelentes.
ResponderExcluirA enquete diz tudo. Valeu colegas...
ExcluirCerto Ediléia. A pesquisa foi uma forma de perceber como vocês estão vendo este blog. Sei que precisamos melhorar, mas como a primeira experiência, valeu.